Neste quesito, nós bonsaistas, interessados pela arte e escolhidos pelo bonsai, temos um privilégio ímpar.  Apenas abrindo um parêntese, sim, fomos escolhidos pelo bonsai. Conforme mencionado no vídeo abaixo sobre a Filosofia do bonsai, O Mestre japonês Saburo Kato disse em uma convenção em 1980:

“Todos vocês aqui, interessados por bonsai, foram ‘escolhidos pelo bonsai’.

Estamos unidos pela fraternidade do bonsai. E é maravilhoso estarmos reunidos. No Japão, bonsai tem uma antiga história originária na natureza. Bonsai é uma iluminação e traz paz. Isto nós sabemos bem e apreciamos. Por isso, é dever de todos nós que amamos bonsai manter acesa a ‘Tocha da Paz’”.

Através de nossas árvores, bancadas e jardins, podemos expressar nossa arte e sentimento, contemplar nossos trabalhos nos trás paz interior. O bonsai nos faz exercitar a paciência, tolerância e resiliência (assista também o vídeo sobre resiliência postado abaixo), sentimentos tão úteis e necessários em momentos de turbulência como o que estamos vivendo.

A filosofia do bonsai é essa, dedicação, plenitude, amizade, zelo, busca incessante pelo autoconhecimento e contato com a natureza. Que possamos através do trato com nossas árvores manter nossa mente e corpo em harmonia.

By Alex Nunes

CURSO ONLINE DE BONSAI: www.comofazerbonsai.com

LOJA DE BONSAI: www.fujibonsai.com.br

Para facilitar as pesquisas sobre o produto superthrive, Tiago Medeiros traduziu um FAQ onde poderá nos ajudar muito principalmente respondendo de forma mais completa à questionamentos feitos por iniciantes e iniciados de nossos grupos em redes sociais da ESCOLA CONFRARIA FLORIPA BONSAI, e do curso online de bonsai COMO FAZER BONSAI.

Vamos então estudar:

*Por que devo usar Superthrive?

Crescimento e Manutenção: O Superthrive estimula os blocos de construção natural, que as plantas normalmente fazem em condições ideais, para que as plantas tenham melhores chance de alcançar seu potencial total de crescimento.

Transplante: O transplante de árvores e plantas pode resultar em estresse, o que pode afetar negativamente a saúde através da perda de folhas, raízes danificadas e até a perda de sua planta ou árvore. O uso do Superthrive antes do plantio pode prevenir e tratar o choque, garantindo a sobrevivência.

* Quanto Superthrive devo usar?

O Superthrive é altamente econômico. Basta adicionar ¼ colher de chá de Superthrive (o teaspoon ou colher de chá é uma unidade de medida americana e equivale a 1,23 mililitros, aproximadamente 25 gotas) para cada galão de água (gallon ou galão é outra medida americana e equivale a 3,78L) para a maioria dos usos. *Resumo: 2L de água – 13 gotas de superthrive 5L de água – 32 gotas de superthrive 10L de água – 65 gotas de superthive.

* Quantas vezes devo usar o Superthrive?

O Superthrive é suave o suficiente para ser usado sempre que você rega. Sugerimos aplicar no solo seco, em seguida, evitando adicionar mais água por até 24 horas.

* Como posso aplicar o Superthrive?

O Superthrive pode simplesmente ser misturado com água e aplicado diretamente no solo. Outros métodos de aplicação incluem o uso de um pulverizador ou como um spray foliar. Superthrive é solúvel em água, perfeito para hidroponia e semeadura hidráulica, ou usando em sistemas de irrigação e gotejamento.

* E se eu usar muito Superthrive?

É sempre melhor seguir as instruções, mas se você exagerar, adicione água ao solo.

* Posso combinar o Superthrive com fertilizantes ou pesticidas?

Sim para Fertilizantes: Superthrive pode ser combinado com o seu fertilizante favorito, pois ajudará a sua planta a aproveitar ao máximo toda essa nutrição! Não adicione fertilizante ao transplantar.

Não aos pesticidas: Você vai querer evitar combinar Superthrive com pesticidas, uma vez que eles servem a propósitos muito diferente.

* Quais plantas posso usar o Superthrive?

Superthrive é ótimo para qualquer coisa que cresce!

*É Superthrive orgânico?

Embora Superthrive seja natural e não tóxico, não pode ser certificado como orgânico. Para rotular um produto como orgânico, todos os ingredientes devem seguir as diretrizes do OMRI (Organic Materials Review Institute).

*Superthrive é seguro para usar perto dos meus filhos?

Juntamente com muitos produtos de jardim, as crianças só devem usar Superthrive com supervisão de um adulto. Superthrive pode causar irritação nos olhos ou na pele. As crianças devem usar luvas e ter cuidado para não respingar nos olhos. Se ocorrer irritação, basta enxaguar abundantemente com água. Se a irritação persistir, procure um médico. Crianças e animais de estimação podem brincar em segurança em uma área tratada com Superthrive.

* E se meu filho ou animal de estimação bebesse algum Superthrive?

Superthrive não é tóxico, mas você deve beber líquidos para lavar o sistema.

* Como devo armazenar o Superthrive?

Superthrive deve ser armazenado longe da luz solar direta.

* Minha garrafa de Superthrive expirará?

Para maior eficácia do Superthrive recomendamos o uso dentro de dois anos da compra.

* Posso guardar a sobra da minha mistura de Superthrive e água?

Sugerimos que você use qualquer mistura dentro de 24 horas.

* Posso usar o Superthrive para deixar minhas mudas e sementes de molho?

Mergulhar estacas e sementes é melhor em vez de encharcar o solo.

Plantas tenras – Use ¼ colher de chá de Superthrive por galão de água .

Plantas lenhosas – Use 1 colher de chá de Superthrive por galão de água .

Estacas de roseira – Use ¼ colher de chá de Superthrive por galão de água .

Deixe de molho por 15 minutos.

1 – Ver tabela de recomendações acima (lembrando que ¼ tsp equivale a 25% do total para 1 tsp basta multiplicar a dose da tabela por 4).

2 – Plantas que não são completamente resistentes ao frio e precisam de proteção no inverno. 3 – Planta lenhosa, ou simplesmente lenhosa, é a designação dada às plantas que são capazes de produzir madeira como tecido de suporte dos seus caules.

* Posso usar o Superthrive no inverno?

Em países que neva, use antes da primeira nevada para nutrir bulbos e árvores enquanto eles hibernam. *Para o sul do Brasil onde o inverno é mais rigoroso fazer esse mesmo uso nas plantas caducifólias, para demais plantas e regiões o uso pode ser contínuo.

Antes de mais nada já agradecendo ao Bergson pelo convite de escrever uma matéria na segunda edição, onde mostrei o caminho percorrido pela minha figueira microcarpa ishitsuki, até o Rafa participou de coadjuvante, ficou muito legal.

De toda forma essa postagem é para levar aos meus leitores o caminho para apoiar essa empreitada bacana demais e seguirmos com a Revista do Bonsai.

Você pode adquirir e assinar aqui neste site: http://revistadobonsai.com.br/

Fiz um vídeo falando dela no canal da escola:

Meus parabéns e vamos tocar ficha cada vez com mais novidades e matérias com bom conteúdo da arte do bonsai, podem contar comigo!

“Para trabalhar qualquer árvore se necessita de muita técnica e uma boa visão de futuro da mesma.
É muito importante trabalhar esta pequena sabina ou com qualquer outra árvore como se fosse a árvore mais importante do mundo.”

Este é um pequeno Juniperus chinensis (shimpaku), que com o tempo se tornou muito interessante com seus veios vivos e sua madeira morta.

Depois das podas necessárias se torna bem mais interessante, porém com muita folhagem e ramificação, por isso Mestre Kimura deixou o suficiente para formação da copa.

Retirando todos os brotos feios, mal formados e que saem pra cima.

Retirando também as folhas secas, deixando apenas o necessário, além de promover uma melhor insolação interna da copa.

Percebe-se que haverá uma grande quantidade de ramos podados, mas isto é necessário para uma renovação da massa verde.

Após a poda, se coloca as ramas no lugar com os dedos mesmo, antes da aramação, só pra checar se precisa cortar algo a mais, porém logo que se começa a “montar” a copa, se nota que precisa cortar algo a mais, mas daí de forma mais amena.

A limpeza da casca viva é muito importante em juníperos, podendo ser feito com escova de nylon ou até cobre ou aço, mas com muito cuidado, tirando toda sujeira, casca que sobressai, deixando assim que a cor avermelhada da casca do junípero se apresente, e depois contraste com o branco da madeira morta.

Madeira seca já está pronta, só limpar com escova fina.

A limpeza abrange todas as partes da madeira viva e seca, inclusive as mais finas e menores.

Para proteção da madeira seca a pintaremos com calda sulfocáucica, podendo ser misturado alguma tinta escura, caso seja do gosto

No meu caso faço isso umas 3 demãos após secar, uso uma industrial onde há uma maior absorção pela madeira e consequentemente uma maior proteção.

Para aramar a árvore se chega a folhagem do ápice para direita para procurar um local para fixação do arame para a copa que fica rá para esquerda.

Para aramar o ápice será fixado um tensor em um pequeno jin.

Aramando o lado esquerdo, apresenta ramos finos no qual ficará um patamar muito bonito.

Muito cuidado ao aramar para não quebrar as delicadas folhas do junípero.

Aramando todos os grupos de ramos que saem do galho se aumenta a quantidade de patamares, fazendo assim que aumente o “ritmo” do mesmo.

Após tudo aramado, abriremos a folhagem como leque, fazendo com que fique mais espalhado e lateral, cortando daí o desnecessário.

Cada ramo tem que ser meticulosamente bem estudado para não cortar o que fará parte de uma boa copa.

Todas as pequenas ramas serão aramadas, distribuindo assim uma boa ramificação no ápice.

Trabalho fino, concentração e ponta de dedos.

A harmonia global dos ramos é muito importante até no ápice.

Olhando a árvore por inteira vemos se o ápice está dentro do desenho mais harmônico possível.

Antes da aramação e modelagem:
-Até este momento foi só poda, sema arames,
-Até então a distribuição de ramos não está boa e folhagem crescendo sem ordem,
-Mesmos problemas que encontramos em árvores velhas.

Após aramação e modelagem:
-Cada rama ocupa seu lugar,
-Maior visibilidade de profundidade,
-Dividido em patamares um não faz sombra para o outro, crescendo saudável.

Na vista superior temos um boa visão da estrutura e ramificação harmoniosa.

Frente da árvore depois de pronta.
-Jun. chinensis 17cm.
Mestre Massahiko Kimura.

Essa é a parte baixa escolhida como frente levando em consideração a posição das árvores.

Os antigos proprietários as deixaram crescendo de qualquer jeito sem a grande preocupação em um grupo de dez árvores, se começa então uma poda de três delas, deixando um total de sete, por serem de mesmo diâmetro e se posicionando em frente à algumas outras importantes.

Dando uma conferida na base retirando uma capa superficial do substrato.
Esta camélia é uma planta tropical mas aguenta invernos normais, segundo Kimura, espécie que fez muito sucesso quando apresentada no Kokufu por sua floração branca.

Troncos muito tortos que não seguem o movimento natural do resto das outras árvores serão conduzidos com aramação, todos os cortes muito bem limpos pois a casca da camélia é muito bonita e queremos uma rápida e bonita cicatrização.
O transplante seria feito apenas no final do inverno e neste momento a preocupação seria apenas ajeitar as árvores em suas posições finais pois estavam se cruzando demasiadamente.

Mestre Kimura mostra uma grande preocupação e capricho em como fazer a poda, no corte em si, muito limpo e depois de cortar com alicate ele finaliza abrindo pouquinho mais para uma rápida cicatrização, pode ser feito com um estilete ou uma faca bem afiada.

Se as podas puderem ficar pra trás, melhor ainda, sobraram agora apenas as que são harmoniosas entre si.
Não foi necessário separar as árvores para compor o grupo porque Kimura teve bom senso em escolher apenas as que se pareciam entre si, para que estejam harmoniosamente parecendo que sofreram as mesmas intempéries naturais, dando assim naturalidade e leveza.

Kimura sensei trabalha com arame de cobre e para não machucar a casca das plantas ele protege encapando o arame com papel toalha, esse usado em cozinha mesmo, faz algumas tiras e os encapa.

Forma de encapar, simples assim, enrolando o papel no arame mas deixando uma ponta sem papel pois será enfiado no substrato para dar a base e ancoragem para o mesmo.

Após podas de ramas secundárias menos harmoniosas começa a dar uma ajeitada com as mãos para que no momento que se passe o arame, o tronco vá com mais facilidade e se rompa menos, ficando assim mais flexível.
Se fixa o primeiro arame no solo da primeira e mais grossa árvore, depois da primeira volta vai aramando o resto da mesma com bastante firmeza.

Ao dar a forma à curva devemos sempre sentir o polegar dentro da curva, escutando e sentindo quaisquer estalos que o galho faça, isso com muita atenção para que não se quebre o mesmo.
Com arame grosso se trabalha os acabamentos com alicates para não machucar as mãos, detalhe para o alicate que Kimura sensei usa para isso, facilmente encontrado em lojas de ferramentas aqui no Brasil e com preço bem mais acessível que muitas ferramentas tipo o alicate de jin, que muitos usam para este fim, e devo dizer que a uso há muitos anos…
Na última foto mostra como faz um furo para colocar o arame no solo caso este esteja muito compactado.

Após finalizar a aramação em todos os troncos e dobrar fazendo a composição final, vem a revisão de todo trabalho observando o refinamento.

Após corrigir os troncos começaremos a corrigir os galhos, começando a estrutura de ramificação.
Pra dobrar alguns ramos mais grossos continuaremos a usar o arame de cobre protegido, porém para ramos mais finos será usado o de alumínio, pois é muito mais maleável.
Ao aramarmos vamos também podando alguns galhos desnecessários, as vezes só notamos ao finalizar o trabalho, porém é prudente deixar alguns galhos a mais e podar depois, mais fácil que querer colar depois né? rsrs

Antes e depois de cortar e aramar a rama principal.

Ao finalizar a aramação vamos fixar as árvores uma na outra, nesse caso de duas em duas, para posicionar mais firmemente no conjunto.

Camelia lutchuensis depois do trabalho.
Artista: Massahiko Kimura sensei.
68 Cm de altura.
Bonsai Passion Ed.32.

 

Assistam e dêem um legalzinho nos vídeos e já se inscrevam em nosso canal!

Assista direto do blog:

As vezes vale mais fazer isso do que deixar com um parente ou um amigo que muitas vezes sem intenção acaba esquecendo de regar e coisa assim, apenas por não ter o hábito, então se for passar um final de semana fora ou coisa assim, essa é uma técnica pra usar sem medo, principalmente em pouco tempo.

Deve-se sempre estar de olho nos furos de drenagem, caso estejam com muitas raízes é interessante podarmos, mas se o tempo ainda estiver muito quente, ainda assim é interessante deixar com bastante capilares saindo pelo furo, eu aqui acabo transplantando caso seja preciso no outono, ou ao passar o maior do calor, daí apenas pode as raízes e veja se o substrato se mantém drenante e aerado, caso sim, tranquilo, pode manter sem transplante e deixe pra próxima  entrada da primavera.

Tem uma postagem sobre como dar um “jeitinho” nas férias, clique e terá mais dicas!

Pode se usar areia grossa ou caqueira de cerâmica, que até retém mais umidade, mas nunca esqueça de furar bem o pratinho que vai usar embaixo, o ideal é não acumular fazendo uma poça.

Afundar o vasinho dos pequeninos no substrato dos grandões e ainda se beneficiar da sombra deles é uma excelente idéia tbm!

Plantas de pântano tipo o Taxodium Distichum (pinheiro do brejo), pode deixar em cima de uma bandeja ou bacia com água mesmo, ele adora e suporta mais o ambiente seco, principalmente em locais com umidade relativa do ar baixa, daí é necessário, só cuide com a proliferação de mosquitos né, mas isso é fácil.

Essa como é pendente, estilo cascata, então coloquei outro vasinho com substrato também, então fica também com o furo de drenagem fechado e fica tipo um suporte:

Meu amigo Coronel Arnaldo Neto faz diferente, usa o sistema de rega por cordão, nos vasos pequenos coloca um pedaço de barbante de algodão (sintético não absorve) passando pelo furo de drenagem do vaso e coloca sobre uma grelha com água. Também mantém o substrato úmido. Lembra também que outra técnica legal é cobrir o substrato com esfagno e deixar tocando um prato com água.

Olhem as plantas e a técnica do Coronel:

Vejam a azalea na sombra da pitangueira grande, feliz que só:

Peguei algumas fotos de mais uns amigos que usam esta técnica pra ilustrar melhor aqui, vejam só que bacana o uso da grama sintética do bonsaísta Ivson Filipak do Paraná:

As bandejinhas alinhadas e muito bem organizadas para os pequeninos do bonsaísta Luis Soares:

É isso aí meus amigos, qualquer dúvida podem colocar aí nos cometários que respondo a todos, até a próxima.

Fabiano Costa

Escola Confraria Floripa Bonsai

Sendo a planta que mais frequenta a CTI da ECFB depois de janeiro, ou seja, após as festas de final de ano, pois as pessoas vão viajar ou pra praia e deixam as plantas em casa ou com algum tutor que no caso deveria estar regando regularmente e tendo controle com a insolação, mas as pessoas não fazem por mal, simplesmente por não ter o costume de fazer este processo acabam esquecendo e deixando secar além do limite.

Nessa postagem Gabriel pergunta se o fechamento das folhas da planta durante o dia pode atrasar no crescimento e desenvolvimento da caliandra, pois bem, não tenho esses dados mas não acredito que isso venha a acontecer, até porque o crescimento dela agora em estações quentes é fulminante então não deve fazer tanta diferença assim.

Fiz uma foto em meu viveiro de duas plantas de mesma idade e tamanho, ambas em vasos de mesmo tamanho também, ambas conduzidas já como bonsai, em vasos de cerâmica, uma estava no sol pleno e outra ainda em sombra, logo o sol iria pegar nesta também, o horário era 14:00h de 14 de janeiro de 2017, num ensolarado dia em Floripa, Santa Catarina.

Vejam a foto e observem como a que estava no sol a pino sente a insolação exagerada e se fecha, enquanto a que ainda não está no sol direto se mantém com folhagem aberta:

Mesma bancada mas um lado pegando sol e outra ainda na sombra.

Mesmo que isso não influencie em seu crescimento, tipo sendo a natureza da planta por ser de sol pleno e tudo mais, acho muito interessante não estressá-la com desidratação diariamente nestes dias de sol absurdos que vem dando.

O fechamento das folhas se dá pelo processo de auto-proteção, fazendo com que a transpiração foliar diminua, se mantendo ou tentando se manter hidratada por mais tempo.

Único jeito mais natural de ter clemência com estas coitadas é protegê-las de alguma forma, principalmente se você não tem como regar algumas vezes ao dia, tipo se sai de manhã cedo e a deixa regada, mas à sua própria sorte.

Plantas do viveiro da Fujibonsai / ECFB, sempre com excelente qualidade, link para a loja aqui: Fujibonsai.

Plantas ainda na sombra com folhagem totalmente abertas.

Uma dessas formas é fazer um sombrite, a protegendo no caso de ficar no sol o dia inteiro e caso possa controlar o horário de insolação a deixe pegando sol no horário mais ameno, ou seja, evite das 10:00 até 16:00h, com horário de verão aqui no sul anoitece quase 21:00h, tem sol suficiente pra ela ter um crescimento saudável e pleno.

Foto curiosa com a planta com folhas fechadas aonde já bate o sol e parcialmente abertas com a lateral esquerda ainda na sombra.

Passando o tormento do sol absurdo, chegando o outono, pode deixar de novo em ambiente totalmente aberto com sol o dia todo, cuidado com a rega, caliandra não tolera muito calor forte com sol e vento, se não estiver bem hidratada, perde folhas, galhos e até a vida.

Fabiano Costa

Escola Confraria Floripa Bonsai